segredodeamor


segunda-feira, agosto 27, 2012

Foi já há algum tempo que esse tempo se fechou. Fecharam-se os sonhos repartidos, os cenários vividos. Foi dificil o recomeço. Ainda hoje, passados três anos, acho que não recomecei. Tinhas aquele dom de me amar como ninguém antes o fizera. Aquele dom de me encher de brilho. Amei, sofri. Amo, sofro. Amarei? Sofrerei? O vazio ainda não se preencheu. Continua fundo e triste. Espero-te. Já não a ti, mas a um sentimento semelhante que me faça brilhar de novo.

quinta-feira, abril 08, 2010

Deixei passar algum tempo até conseguir escrever mais umas palavas neste canto tão nosso. O tempo acabará por sarar as feridas, ou talvez não. Não saberei agora.
Sei que durante muitos anos nos amámos, apesar de só durante poucos o termos demonstrado publicamente. Fizemos tantas loucuras os dois. Conseguimos tornar a vida tão rica, tão cheia de cor, tão cheia dos nossos valores. Os que importavam na altura.
Hoje, passados já alguns meses da tua morte, ainda sinto a tua presença. Ainda ontem encontrei um bilhete teu, escondido numa gaveta do nosso quarto. "AMO-TE!! PRECISO DE TI!", escreveste tu, talvez num dia de desespero. Encontrar esse bilhete como já encontrei outros nestes últimos dias, são sinais que interpreto como teus. Sinto que ainda aqui estás perto. Que ainda me proteges.
Tenho tentado enganar os sentimentos nestes últimos tempos, tenho tentado estar sempre com amigos, sair, rir-me, divertir-me, vestir-me de enganos, de alegria.
Tens um lugar muito importante na minha vida, um lugar que será sempre só teu, aconteça o que acontecer. Ficou muito por fazer, muito por dizer, muito por partilhar, mas também ficou uma história de amor como não haverá muitas.
Talvez um dia, com a distância que o tempo nos trás, decida escrever as nossas memórias, a história de duas almas gémeas que lutaram muito para se encontrarem e serem livres junto uma da outra. Sinto também que me seguirás, que me aconselharás nas decisões que tenha de tomar na minha vida, que me ajudarás a ser feliz.

AMO-TE E SIM, MEU AMOR, TAMBÉM EU PRECISO DE TI!

quinta-feira, novembro 26, 2009

Dói muito.

segunda-feira, novembro 23, 2009

Sinto um vazio tão grande. O mundo à minha volta parece apenas cenário. Não consigo voltar a ligar-me a ele. Estou numa zona de limbo. Quero-te a ti ao pé de mim e sei que isso não voltará a acontecer, e não consigo separar-me desta sensação, deste sentimento de perda profunda. Seria tão bom que pelo menos através das palavras podessemos continuar a comunicar. Seria tão bom. Sei que era a tua forma de comunicação preferida. Sei que era através da escrita que exorcizavas os teus sentimentos. Não te acompanhei tanto no final, porque sentia que não podia escrever eu os meus sentimentos pois a tua força perder-se-ia.
Fui muito falsa no final. Fui, assumo. Fiz-me de valente, de forte, quando por dentro chorava, chorava a perda que sabia que iria ter. Não quis mostrar-te porque senti que por vezes era eu que te ajudava a lutar. Mas também sei que tu na tua douta inteligência sabias bem o que eu sentia por dentro. Enfim, fomos humanos. Tentámos proteger-nos um ao outro quando se calhar o que deveriamos ter feito era abraçarmo-noa um ao outro e despedirmo-nos nesse abraço.
Só fui sincera quando te encontrei já morto na cama de hospital. Aí sim, abracei-me a ti, e chorei, chorei tudo o ue queria chorar há muito tempo.
Amo-te tanto...

domingo, novembro 22, 2009

Não sei se ainda vale a pena escrever. Escrever para quê? Para afugentar demónios?
Não! Eles ganharam, ganharam!!!!
E eu sinto-me uma inútil e sinto-me mais sozinha do que alguma vez senti.
Rodeada de pessoas, de amigos, de familia, mas só, muito muito muito muito só.
Quando voltei a casa abracei-me aquilo que resta de ti. Tentei cheirar-te na tua roupa, no teu perfume. É doloroso, muito muito doloroso.
As lágrimas continuam a cair-me pela cara, não consigo pará-las. Não consigo.
Que probabilidades temos de encontrar a nossa alma gémea durante a vida? Poucas, acredito.
Eu encontrei-te a ti, mas Deus não quis que a vida nos sorrisse durante muito tempo. Não quis!!
E porquê? Porquê??
Hoje tenho muitas perguntas para fazer, muitas. Não consigo aceitar, não consigo perceber, não consigo entender o porquê de tu, meu amor, teres morrido, assim, com tanto sofrimento, com uma vida toda pela frente, com tanto amor que tenho ainda para te dar.
Este blogue já não faz sentido. Faz-me sofrer, muito, muito. Tenho de decidir, meu amor, se hei-de ou não acabar com ele. Se o hei-de apagar, simplesmente, ou se hei-de guardar um bocadinho de ti, aqui.
Não sei, não sei.
Queria que me respondesses. Nunca falámos sobre a morte. Evitámos a conversa, tal como a evitávamos a ela. Mas ela apareceu e eu sei que tu a viste antes de ela se apoderar de ti. Eu sei! Tu sentiste-a, vislumbraste-a. Eu compreendi. Perdi o amor da minha vida. Perdi-te. E amo-te tanto, tanto. Dói tanto, tanto.
Apagou-se a luz. Apagou-se tudo. Silêncio apenas.

sábado, novembro 21, 2009

Não desistas de lutar. Luta meu amor, luta!
Tu és o meu sol, não deixes que a noite caia sobre mim, sobre ti.
Não posso viver sem luz. É ela que me guia, que me aquece, que me dá energia.
Amo-te.

segunda-feira, novembro 16, 2009

Quero debater-me com a fúria dos elementos. Quero lutar. Quero rasgar a roupa das mortes. Quero dobrar o vento que assobia à janela e que está a estragar a tua voz ao telefone, a chuva que faz uma melodia agreste quando embate no chão, um frio crescente que luta com o calor resistente da luta pela vida. Apetece-me lutar. O problema é depois não ter aqui o teu embalo, que é o sentido.

MERDA PARA AS PLAQUETAS!!!!!!!!!!!!!!!!


Renasceu-me uma fonte. Sinto uma força nova. As palavras que se saíram eram as mesmas. Só posso ter ido buscar a força da nova nascente às tuas entranhas, bem de dentro das profundezas de onde arranquei para o novo baloiço. As palavras são as mesmas mas saiem mais nítidas, mais perto das minhas, mais juntas do teu sorriso onde me deixei perder como se nele estivessem contidas todas as promessas do mundo. Onde em milhares de ondas me deixei mergulhar. E molhar.

A vida muda-nos invisivelmente todos os dias. Altera as rotinas e faz muito bem. Deixamos hábitos com muito maior facilidade do que suponhamos e instila-nos indelevelmente outros. De vez em quando, regressamos ao futuro. Regressei hoje ao futuro do amor.


Ir à profundeza do dínamo de onde brota a energia transformadora. Comecei por, um dia, partir de um até então ignorado dínamo de força que me esmorecia o Sol quando brilhava, a chuva quando chovia, o nevoeiro quando sombreava. Filigranas de ser, pontos misteriosos e de morada desconhecida e não reclamada. O começo, não sei para ir para onde. Só sabia que queria ir, partir, cansado de viver num ponto de onde não queria partir, ver nem viver. Mas fui e não sabia para onde. Mas fui e não conseguiria parar de ir, não conseguiria. E por onde andei meu Deus!, por onde andei, que ainda hoje não te sei dizer meu amor, a não ser que por andei estavas lá sempre tu. Parti agora de novo. Do mesmo dínamo, igualzinho dínamo, que me esmorecia quando o Sol brilhava. Sabia que tinha que ir, fosse para onde fosse que me levasse essa força misteriosa e indigna de um quotidiano galvanizador. Agora, parti outra vez. Quando a chuva já molhava e me não deixava molhar o deserto que só os meus olhos viam indefinidamente outra vez, à frente dos meus olhos a perdeer de vista. Filigranas desconhecidas de pontos arbitrários, sem visível sentido, que me deixaram partir. E parti. E veio mais força e inesperadamente veio mais força para partir outra vez. A dormir, parti seguro, sabendo que o teu braço, a tua mão, a tua voz não me deixa cair, tombar, desistir. Vou seguro sempre com medo de cair. Eu tenho medo de cair. Tenho, deixe-me eu cá de merdas de romance de cordel. O mistério, que até poderá até ser religioso, de fé, apenas, sem grãos de terra sólida onde me agarrar se cair. Até poderá ser, mas que parti na mesma. E sei que vou chegar onde nunca cheguei até hoje: ao amor. Eu nunca chguei ao amor porque não sei. Tenho uma desconfiança secreta para além da secreta que me serás sempre: é que lá não se chega mesmo e o resto são papéis molhados com tinta para negócio de livrarias. Apenas se procura sempre e chegar. O que nos levaria à ideia de que a felicidade não é estado que se alcance, apenas momento que dure. E, vê lá tu agora, eu vejo esse ponto que não sei se existe. Eu vejo. E ao vê-lo quero partir em cada instante porque vou chegar. Quando chegar sei que vou reconhecer esse Bassorá, onde lendas criminosamente destruídas pelos homens já lá fizeram Éden sem saber. Esta espécie de luz de ver o que a escuridão esconde é um momento raro de felicidade.

sábado, novembro 14, 2009

E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.

Fernando Pessoa

SEGREDOS ETERNOS DE AMOR

SEGREDOS ETERNOS DE AMOR

Num limbo balouçante... vai e vem, vem e vai, e de cada vez que vai toca-te a pele, e de cada vez que vem toca-te a pele. Toca-te...

Mais, por favor! Lambuzemo-nos em sentifo próprio e em sentido figurado, ou então desfigurante.


Mais valioso que o ouro legítimo é o oxigénio legítimo. De lei. Da lei imperativa do amor que brota da nascente que sentimos, mas não vemos. Que ouvimos, mas não lemos. Que combusta, mas não arde. Que cura.

quarta-feira, novembro 11, 2009

Melhorar, só de pensar, que vai acontecer o que ainda nem sequer ainda começou a acontecer. É psicologia a mover a verdade, que muda de realidade, só de pensar que vai acontecer o que ainda nem começou a mudar.

domingo, novembro 01, 2009

P A Z.

sábado, outubro 31, 2009

O tempo voa. Só isso. Voa.

sexta-feira, outubro 30, 2009

30 de Outubro de 2007.
30 de Outubro de 2009.
Sinas.
Sinais.
Destinos.
Reais.

Dias com novos sentidos. Com resignificancias. Com ressurreições de emoções. Dias sempre novos, pois. Dias zeros de novo com conta-quilómetros de horas e minutos postos a zero.


PARABÉNS, MEU AMOR!

quinta-feira, outubro 29, 2009


Que esperas?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, outubro 18, 2009

Um oásis. Um interlúdio. Uma emigração temporária do tempo. Um oxigénio. Uma força nova.

INSUSPEITOS OBJECTOS DE AMOR

domingo, outubro 11, 2009

Eu amo-te acima de tudo. Amo-te como nunca amei. Quero ser o teu aconchego, a tua paz. Quero-te mais do que tudo. Cada vez mais.

quarta-feira, outubro 07, 2009

O obrigado não faz sentido. Não poderia ser uma obrigação. Faria ainda menos sentido. Espero que sintas que é um acto de amor. Dificíl, não nego, nem escondo. Na nossa relação já não cabem mentiras.

Estamos demasiado preenchidos. Ultimamente por dor, é verdade, e essencialmente, pelo sofrimento de te ver sofrer. Por me sentir impotente. Por ter medo de não conseguir dar a resposta adequada. Por ter medo de a minha vida sobrelotada de afazeres não me permitir dar-te mais atenção. Por ter medo de falhar.

E depois há também o amor que tenho de partilhar pelos dois seres que estou a criar, que me absorvem, porque o devem, tal como eu e tu fizemos quando, ainda crianças, viviamos na ilusão de um mundo sem responsabilidades. Que saudades desses anos. Não sentes o mesmo? Sem o peso da vida a esmagar-nos?

Super mãe? Super mulher? Super namorada? Não sou de certeza. Mas tento, juro que tento.

Porque quero, não por me sentir obrigada.

AMO-TE!

segunda-feira, outubro 05, 2009

Não sei se tens visitado este nosso segredo ultimamente. Acho que não. Primeiro porque, continuando este segredo a ser um segredo, somos nós já segredo nenhum para o mundo. Depois porque a vida tem sido para nós uma prova tão exigente que não tem deixado muita margem para segredar o que já quase não é segredo. E, todavia, segredo há sempre, nem que seja o indizível que pensamos quando nos olhamos e não verbalizamos. Escrevo, neste momento, contemplando-te a dormir, no sofá da sala da casa emprestada. Continuo a amar. Te. A cada traço teu. A cada olhar teu para os meus olhos. A última coisa que quero neste mundo é causar-te sofrimento. queria ser a tua luz de alegria e felicidade. Sei que não o tenho podido ser. Além da palavra AMO-TE! só me ocorre outra, que gostaria que te alimentasse o coração: OBRIGADO! POR TUDO!

quarta-feira, setembro 16, 2009

Por muito difíceis que sejam os dias e as noites, os dias e as noites seriam muito mais difíceis sem ti. Saber-te ali. Sentir-te acolá. Mesmo que durmas como mereces, numa visita necessária aos parentesis das labutas, estares lá, ali, aqui, faz tudo mais fácil. Mesmo que todos os dias tenhamos que inventar forças novas para vencer novas montanhas. Mesmo que duvidemos se amanhã conseguiremos inventar mais. É sempre mais fácil contigo. AMO-TE!

domingo, agosto 30, 2009


Um paraíso connosco dentro.

sexta-feira, agosto 28, 2009

Nunca gostei de fazer anos. Sempre me senti estupidamente constrangido, não sei explicar porquê. Mas contigo sinto-me bem. Sei que tenho muitos amigos que gostam de mim e que estão preocupados comigo e jamais me passaria pela cabeça defraudar os seus sentimentos nobres e amigos. Mas é contigo que me sinto tranquilo. Nunca esquecerei o meu dia de anos de 2008 e a véspera, no Porto. Se já estavas dentro de mim, nesse período tão, tão difícil, entraste-me na carne. E ficaste-me entranhada para sempre.

quinta-feira, agosto 27, 2009

A falta que me faz um abraço teu. Abandonar-me em ti ao sabor do teu desejo, deixar-me apertar, manobrar, manipular. É já amanhã! És essencial à minha respiração!

quarta-feira, agosto 26, 2009

Não tenho cão. Afago, assim, este fiel blogue tão importante nos últimos anos da minha vida.

Noites estranhas. Vazias. Cheio de amor por ti por dentro. Mas com um vazio estranho e desconfortável quando espreito a janela de Lisboa, por onde entra uma noite vazia, que sinto quando não te sinto, ao tocar na cama, ao tentar dormir. Na telefonia do carro, correm os loucos de Lisboa, que ouvi em Torres Novas agarrado do frio, à volta do teu pescoço, então refúgio da frescura da noite, que me aquecia por dentro um corpo frio por fora. E assim me vai correndo o tempo, sempre contigo no fim do túnel onde circulo.

sexta-feira, agosto 21, 2009

Cama vazia, coração cheio.

(Foto)

quarta-feira, agosto 12, 2009


Espero-te, meu amor!


Perfume de amor.


Amar CAMINHAndo.

Amar à sombra de uma palmeira.


Aterrar no teu mar em pleno avião.


O centro geodésico do planeta é o nosso amor.


Horizonte de amor.

terça-feira, julho 21, 2009

AMO-TE MUITO!

sexta-feira, julho 17, 2009


Jantares de amor.

domingo, junho 21, 2009

Eis-me. De volta. À tua espera. Só à tua espera.

terça-feira, junho 16, 2009


Desvio dos teus ombros o lençol
que é feito de ternura amarrotada,
da frescura que vem depois do Sol,
quando depois do Sol não vem mais nada...

Olho a roupa no chão: que tempestade!
há restos de ternura pelo meio,
como vultos perdidos na cidade
em que uma tempestade sobreveio...

Começas a vestir-te, lentamente,
e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente

que da nossa ternura anda sorrindo...
Mas ninguém sonha a pressa com que nós
a despimos assim que estamos sós!

david mourão ferreira
infinito pessoal ou a arte de amar
guimarães editores
1962

(Fonte)

quarta-feira, junho 10, 2009

Espero-te de novo para de novo voar dentro de ti como se planasse no vasto oceano. Vôo sempre, sempre que as tuas ondas obedecem à mecânica infalível das marés e me inundam de amor e levitação.

terça-feira, junho 09, 2009

Espero-te. Para voar dentro de ti como se planasse no vasto oceano.

quinta-feira, maio 28, 2009

A minha, contigo!

sexta-feira, maio 22, 2009

Para sempre é muito cedo
e o amor,
que sobrevive ao crepúsculo do dia,
passa veloz a cortina do medo
e, vá por onde for,
torna-se eterno como a poesia.

Para sempre é meta pequena,o amor precisa de mais,
porque só nele somos imortais
e o resto não vale a pena.

Torquato da Luz

Que fale por mim quem diz melhor o que eu que eu quero dizer e não alcanço.

terça-feira, maio 19, 2009

Dia de partir, dia muito triste. Penso na alegria de voltar.

segunda-feira, maio 18, 2009

Eu sou muito orgulhoso de ti. Amo-te!

É deslumbrante sentir que regresso à nossa plenitude de amor.

sexta-feira, maio 15, 2009

Anseio estar de novo abandonado nos teus braços, derretido no teu corpo, preso aos teus braços. Anseio possuir-te totalmente, sentir os tremores de prazer que me dás e que te dou e então viajar para muito longe, muito longe.


Viagens de amor.

segunda-feira, maio 04, 2009

Castelos de amor.

Lanche de amor.

Uma banheira histórica.

Quarto de amor.

quinta-feira, abril 30, 2009

Guião de uma surpresa de amor (4): tem mar perto.

quarta-feira, abril 29, 2009


Guião de uma surpresa de amor (3): tem ginjinha.

terça-feira, abril 28, 2009

Guião de uma surpresa de amor (2): tem Castelo.

segunda-feira, abril 27, 2009

Guião de uma surpresa de amor (1): é Real.

sábado, abril 25, 2009

É JÁ AMANHÃ!

quinta-feira, abril 23, 2009

Finjo apenas que aqui estás. Que tens as tuas pernas em cima das minhas. No sofá mítico que faz parte das nossas vidas. Que te vou deitar, seguindo-te na tua sonambulância pelo corredor fora, até ao quarto onde nos espera a cama onde somos um. Como ontem. Como sempre.

quarta-feira, abril 22, 2009

Hoje parti, de novo muito triste. Parto sempre triste. Mas hoje parti triste e com medo. Sim, medo. Os homens choram sim e têm medo sim. Medo de poder sofrer mais e outra vez. Nestes meses em que tenho andado psicologicamente, fisiologicamente, sociologicamente alterado, tenho tido um suporte de ouro. Tu. O amor que nos une, o amor que sinto por ti, esse cimento invisível que empurra para a vida. Já nem falo da desértica cama onde hoje vou dormir e onde uma agulha no braço te substitui momentaneamente como companhia...

sexta-feira, abril 17, 2009

ATÉ JÁ!

quinta-feira, abril 16, 2009

É JÁ AMANHÃ!