Noites estranhas. Vazias. Cheio de amor por ti por dentro. Mas com um vazio estranho e desconfortável quando espreito a janela de Lisboa, por onde entra uma noite vazia, que sinto quando não te sinto, ao tocar na cama, ao tentar dormir. Na telefonia do carro, correm os loucos de Lisboa, que ouvi em Torres Novas agarrado do frio, à volta do teu pescoço, então refúgio da frescura da noite, que me aquecia por dentro um corpo frio por fora. E assim me vai correndo o tempo, sempre contigo no fim do túnel onde circulo.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home