segredodeamor


segunda-feira, dezembro 29, 2008


UMA FELICIDADE
De novo o amor pleno. De novo o velho desejo por ti. De novo tu. Toda. E eu. Todo. Uma felicidade. De novo os velhos fins de semana de vôo picado sobre os afectos, os corpos, as emoções, as alegrias, de sentir assim por ti. De novo o velho sofá cúmplice. De novo a roupa a voar para soltar as grilhetas do desejo reprimido. De novo o teu olhar, aquele olhar. De novo a eternidade numa hora de vida paralela. Bela.

sexta-feira, dezembro 26, 2008

Mala feita.
Até já.
Amo-te!

quinta-feira, dezembro 25, 2008

terça-feira, dezembro 23, 2008


Meu amor, desejo-te um Natal muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito feliz. Muito. Lembro o Natal de há dois anos quando a tua e por arrasto a minha vida estavam a mudar. Esse Natal tem uma música-hino dos Corrs. Inesquecível.

segunda-feira, dezembro 22, 2008

A minha imaginação anda atrás de ti. O amor pleno enche-me plenamente os poros.

domingo, dezembro 21, 2008

EU AMO-TE MUITO!

sábado, dezembro 20, 2008

Nestas noites desasadas dei comigo estacionado na RTP 2 a ver os senhores acima identificados. Olhei para o lado e tu estavas aqui, quase a dormir, rendida, encostada no meu ombro.

sexta-feira, dezembro 19, 2008


Há muito, muito tempo que não estava tantos dias seguidos sem ti. Custaram-me muito aqueles beijos, porra. Sim, acho que fugi um bocadinho de mais beijos como uma vez já fugi do desejo por ti, incontrolável, num vão de escadas da casa onde tudo começámos contra medos e marés. Uma semana pelo menos! Não faz sentido. Diverte-te meu amor. Diverte-te muito.

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Feijoada de amor.


(Foto)

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Vim, acompanhado da noite, um céu límpido como só as noites frias são capazes de ter. A estrada, vazia, como sempre nestas terças-feiras à noite, vésperas de quartas-feiras de manhã em que tenho de ir ao ritual da dor. E cá estou, sempre acompanhado de ti, serenamente à espera.

terça-feira, dezembro 09, 2008

E sempre.
E sempre.
Custa partir.
Mesmo com a certeza
de voltar.

sábado, dezembro 06, 2008

Nunca se viu coisa assim nestas paragens do Segredo de Amor, quase um mês sem uma palavra, sem uma imagem. É certo que a proximidade mirra a imaginação do que poderia ser a proximidade. É também certo que a situação que vivemos não é das mais motivantes para escrever. Há muita coisa em que pensar. Muitas dúvidas sobre o futuro me assaltam a cabeça, me fazem parecer muitas vezes ausente e estou-o, do sofá onde nos sentamos, da cama onde nos deitamos. Mesmo quando quero vir aqui. O amor do dia-a-dia é muito diferente do amor à distância. Permite fazer e dizaer na cara aquilo que, em último recurso apenas podíamos dizer aqui, simulando a vida de amor que efectivamente não tínhamos. Desde que te conheci que a minha vida foi uma turbulência. Olhando para trás, diria mesmo que foi uma vertigem. E, todavia, com uma tranquilidade misteriosa, que eu julguei inalcançável e que não costuma vir nos manuais do amor. Depois de cinco anos, desde a mais radical clandestinidade que só os nossos netos, talvez, um dia venham a conhecer se estiverem para aí virados, até aos dias de hoje, de uma espécie de união de facto repartida pelos alcatruzes da vida, somos hoje duas pessoas diferentes. Mas nessa diferença sucessiva que nos foi transformando, há uma constante. O amor. Eu amo-te loucamente, como nunca amei e como nunca julguei possível amar. O beijo que me deste hoje de manhã quando saíste é um diamante dos que não se encontram nas minas. O toque da tua mão na minha quando adormecemos é uma segurança que não há polícia ou exército que consiga garantir. Eu acredito que a plenitude física voltará depois dos químicos. Tanto futuro temos para viver! A vida com amor faz toda sentido. És o meu sentido. E eu sinto-te cá dentro mesmo quando estás longe. És-me.