segredodeamor


sábado, outubro 31, 2009

O tempo voa. Só isso. Voa.

sexta-feira, outubro 30, 2009

30 de Outubro de 2007.
30 de Outubro de 2009.
Sinas.
Sinais.
Destinos.
Reais.

Dias com novos sentidos. Com resignificancias. Com ressurreições de emoções. Dias sempre novos, pois. Dias zeros de novo com conta-quilómetros de horas e minutos postos a zero.


PARABÉNS, MEU AMOR!

quinta-feira, outubro 29, 2009


Que esperas?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, outubro 18, 2009

Um oásis. Um interlúdio. Uma emigração temporária do tempo. Um oxigénio. Uma força nova.

INSUSPEITOS OBJECTOS DE AMOR

domingo, outubro 11, 2009

Eu amo-te acima de tudo. Amo-te como nunca amei. Quero ser o teu aconchego, a tua paz. Quero-te mais do que tudo. Cada vez mais.

quarta-feira, outubro 07, 2009

O obrigado não faz sentido. Não poderia ser uma obrigação. Faria ainda menos sentido. Espero que sintas que é um acto de amor. Dificíl, não nego, nem escondo. Na nossa relação já não cabem mentiras.

Estamos demasiado preenchidos. Ultimamente por dor, é verdade, e essencialmente, pelo sofrimento de te ver sofrer. Por me sentir impotente. Por ter medo de não conseguir dar a resposta adequada. Por ter medo de a minha vida sobrelotada de afazeres não me permitir dar-te mais atenção. Por ter medo de falhar.

E depois há também o amor que tenho de partilhar pelos dois seres que estou a criar, que me absorvem, porque o devem, tal como eu e tu fizemos quando, ainda crianças, viviamos na ilusão de um mundo sem responsabilidades. Que saudades desses anos. Não sentes o mesmo? Sem o peso da vida a esmagar-nos?

Super mãe? Super mulher? Super namorada? Não sou de certeza. Mas tento, juro que tento.

Porque quero, não por me sentir obrigada.

AMO-TE!

segunda-feira, outubro 05, 2009

Não sei se tens visitado este nosso segredo ultimamente. Acho que não. Primeiro porque, continuando este segredo a ser um segredo, somos nós já segredo nenhum para o mundo. Depois porque a vida tem sido para nós uma prova tão exigente que não tem deixado muita margem para segredar o que já quase não é segredo. E, todavia, segredo há sempre, nem que seja o indizível que pensamos quando nos olhamos e não verbalizamos. Escrevo, neste momento, contemplando-te a dormir, no sofá da sala da casa emprestada. Continuo a amar. Te. A cada traço teu. A cada olhar teu para os meus olhos. A última coisa que quero neste mundo é causar-te sofrimento. queria ser a tua luz de alegria e felicidade. Sei que não o tenho podido ser. Além da palavra AMO-TE! só me ocorre outra, que gostaria que te alimentasse o coração: OBRIGADO! POR TUDO!