segredodeamor
sexta-feira, fevereiro 29, 2008

quinta-feira, fevereiro 28, 2008
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Eu ... AMO-TE ... todos os dias ... todas as horas ... todos os segundos ... perto ... longe ... aqui ... aí ... sempre!
terça-feira, fevereiro 26, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Custa-me muito partir. Mesmo com a felicidade que sei estar a viver contigo. Quando se aproxima a hora, arranjo sempre mais uma coisa para fazer, uma volta a dar, um derradeiro olhar, uma recordação daqui, um sinal dali. Bebo um café em cada esquina. Deixo que o ambiente, o cheiro, as cores me possuam docemente. Eu gosto de criar raízes. E criei novas raízes. Tu és a minha nova raiz. Estranho não poder dispôr dos teus olhos como hoje ao almoço, do teu sorriso, das tuas mãos, do teu corpo, da tua pele.
domingo, fevereiro 24, 2008

Tentei fugir da mancha mais escura
que existe no teu corpo, e desisti.
Era pior que a morte o que antevi:
era a dor de ficar sem sepultura.
Bebi entre os teus flancos a loucura
de não poder viver longe de ti:
és a sombra da casa onde nasci,
és a noite que à noite me procura.
Só por dentro de ti há corredores
e em quartos interiores o cheiro a fruta
que veste de frescura a escuridão…
Só por dentro de ti rebentam flores.
Só por dentro de ti a noite escuta
o que me sai, sem voz, do coração.
David Mourão Ferreira
que existe no teu corpo, e desisti.
Era pior que a morte o que antevi:
era a dor de ficar sem sepultura.
Bebi entre os teus flancos a loucura
de não poder viver longe de ti:
és a sombra da casa onde nasci,
és a noite que à noite me procura.
Só por dentro de ti há corredores
e em quartos interiores o cheiro a fruta
que veste de frescura a escuridão…
Só por dentro de ti rebentam flores.
Só por dentro de ti a noite escuta
o que me sai, sem voz, do coração.
David Mourão Ferreira
(Foto)
Mesmo se chove,
mesmo se o trovão ecoa,
nada me move,
nada me destoa.
É sempre primavera
Quando estou à tua espera.
mesmo se o trovão ecoa,
nada me move,
nada me destoa.
É sempre primavera
Quando estou à tua espera.
sábado, fevereiro 23, 2008
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Uma ansiedade juvenil. O saborear da véspera. A antevisão de um novo paraíso. Uma libertação extáctica.
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
terça-feira, fevereiro 19, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
A distância é dura. Mas quem venceu as distâncias que nós vencemos, não se deixa abater por esta distância. Esta distância apenas reforça o amor.
domingo, fevereiro 17, 2008
sábado, fevereiro 16, 2008
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Já escrevi que nós os dois somos várias primeiras vezes na minha vida. Hoje escreveste outra página no meu coração pela primeira vez, que nunca ninguém tinha escrito.
Amo-te!
O namoro tem muito que se lhe diga. Antigamente namorar era preparar o matrimónio. Hoje flirta-se para preparar o namoro. O namoro tornou-se menos significativo, menos compromissório, menos intenso. Hoje, namorar por amor tornou-se um luxo. Eu sou verdadeiramente, um privilegiado. esse privilégio tem um nome: o teu.
Foto.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
terça-feira, fevereiro 12, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
domingo, fevereiro 10, 2008
sábado, fevereiro 09, 2008
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Não quero escrever demais. Quero é saborear as tuas palavras. Apenas quero dizer que a verdadeira super-terça-feira não foi a dos americanos. Foi a minha. Contigo.
terça-feira, fevereiro 05, 2008
E eu que te amo tanto. E eu que penso em ti em cada segundo da minha vida. E eu que tenho a certeza que és aquele que eu tanto procurei. O anjo, o deus, o principe, o rei, o dono e senhor do meu coração. Que me aquece, que me protege, que me faz feliz, que me preenche a alma, o coração, o corpo sedento do teu amor, do desejo que me percorre as veias, da vida que pulsa em cada olhar que é teu e meu também. Apetece-me compor odes ao amor, à paixão, a tudo o que me ofereces, que generosamente partilhas comigo. A tua vida, o teu ser, tu, que és tudo para mim. E digo sem receio e sem medo de o dizer. Que seria de mim sem ti?
Sem sono, penso em ti. Projecto na minha imaginação o teu arfar único, que persiste em rasto no meu paladar.
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Aconteceu-me incontáveis vezes. Ouvia uma melodia. E pensava em alguém que não estava lá. Eu não sabia quem era sequer, para poder procurar. Agora, mesmo quando oiço as músicas do passado, sinto que a pessoa em que pensava sem ver e sem saber eras tu.
I feel it in my fingers
I feel it in my toes
The love that's all around me
And so the feeling grows
It's written on the wind
It's everywhere I go
So if you really love me
Come on and let it show
You know I love you, I always will
My mind's made up by the way that I feel
There's no beginning, there'll be no end
'Cause on my love you can depend
I see your face before me
As I lay on my bed
I cannot get to thinking
Of all the things you said
You gave your promise to me and I gave mine to you
I need someone beside me in everything I do
You know I love you, I always will
My mind's made up by the way that I feel
There's no beginning, there'll be no end
'Cause on my love you can depend
I got to keep it moving
It's written in the wind
Oh everywhere I go
So if you really love me
Come on and let it show
Come on and let it,
Come on and let it
Come on and let it,
Come on and let it show

AMOR D'ÁGUA FRESCA
Dina
De Nandina Veloso e Rosa Lobato de Faria
Quando eu vi olhos de ameixa e a boca de amora silvestre
Tanto mel, tanto sol, nessa tua madeixa perfil, sumarenta e agreste
Foi a certeza que eras tu, o meu doce de uva
E noz sobre a mesa, o amor de morango e caju
Peguei, trinquei e meti-te na cesta,
ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede,
quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta,
ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede,
quero o teu amor d'água fresca, oh...
Tens na pele travo a laranja e no beijo três gomos de riso
Tanto mel, tanto sol, fruta, sumo, água fresca, provei e perdi o juízo
Foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta,
ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede,
quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem... vem... vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Ah... foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta,
ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta,
ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede,
quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta
domingo, fevereiro 03, 2008
sexta-feira, fevereiro 01, 2008

(Nersant)