Depois de um sacrificado fim de semana, em que gostava de estar aí e não aqui, desespero por te ver. Imagino-te adormecida no sofá mítico, derreada na cama sem noção do tempo, apenas dormindo, exaurida da prova superada. Ou então na festa ainda, na festa sem fim, contínua, absorvente, total. Resta-me então, continuar, continuar, continuar a imaginar-te, afinal, tudo e só o que faço de há vários dias para cá.
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