segunda-feira, junho 25, 2007

A nossa riqueza é o que sentimos um pelo outro. O sentimento que arrebata. A afeição que amolece. A atracção que empolga. Nada melhor que a moeda de mais baixo valor facial para traduzir a impossibilidade de avaliação do amor. E ainda por cima, lá no sítio, onde subimos mais um degrau da liberdade, e, para variar, com testemunha.