sexta-feira, maio 18, 2007

A comoção que me vem pelas palavras que não representam um décimo daquilo que verdadeiramente sinto. Os sentidos que afloram na pele, intensificados pelo simples toque da tua mão, pelo teu olhar que sinto apaixonado. Amo-te, amo-te. A palavra já não me basta. Gostava de poder inventar outra acima desta como o fiz para aquela que estava abaixo.
É certo que a vida por vezes nos prega rasteiras, nos impede de executarmos os planos tão desejados e, afinal, tudo o que queremos é um pouco desse tempo de vida para experimentarmos o amor juntos. Quando as circunstâncias nos impedem de o fazer, agarro-me aquilo que é certo e seguro. O amor. O amor que nos une e que é transcendente ao tempo e ao espaço.