domingo, março 18, 2007


O desejo permanente, superior ao corpo que habita. Amar-te, amar-te eternamente, numa levitação constante, onde o voo nos permite atravessar a via láctea e voar por galáxias desconhecidas, sobrevoar palácios encantados, símbolos do romantismo, do amor, palácios encantados onde, por entre estranhos, alheios ao mundo, nos beijámos, nos desejámos, nos amámos.