sábado, julho 05, 2008

Cheiro a noite devagar. Saboreio-a. O céu cobriu-se nuvens e as bátegas de vento que decoravam as luzes que pontilhavam o breu aqui a além desapareceram. Este silêncio não é igual ao teu. Estas árvores não são iguais às que nos guardam entre o quarto em que dormimos e a cidade em que voamos. Nada é igual. E de tudo preciso para uma espécie de respiração. É já amanhã.