terça-feira, setembro 18, 2007

Memórias do Futuro (1)
A janela estava aberta. Os cortinados voavam livres pelas ruas. Nós também. Sem sequer repararmos na liberdade com que nos podiam ver livremente enquanto em liberdade ausente voávamos livremente entre quatro paredes. Um sonho que demorou quatro anos a acontecer. Por entre vulcões, planícies, escaladas vertiginosas, dúvidas, certezas. Uma história verdadeira de amor impossível que se tornou verdadeiro. Tanto como a história.

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