A água estava plana. Calma. Caldo. Tranquila, como se não houvesse atmosfera nem elementos. A natureza estava lá, contemplativa, bela, imponente, misteriosa como todas as naturezas. Parecia tentar perceber o que fazia eu ali e quem era. Subitamente, num impulso descontrolado, fizemos amor no rio, como já nem nos filmes. Indiferentes a tudo. O sabor desse momento pleno, a céu aberto, com o Sol abrilhantando os impetos, ainda me marca a alma.
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