segunda-feira, agosto 13, 2007

Hoje, quando rodei a chave e abri a porta, inalei profundamente o teu odor que paira ainda pela casa. O aroma adocicado da tua pele numa mistura sensual com o perfume que usas. Este cheiro que perdura é a tua presença ténue que não quero abandonar. Iludo-me inalando-o. Faço de conta e o que não é, passa a ser. Estás aqui, enleias-me com os teus braços, beijas-me o pescoço.
Hoje dormirei com a tua fragância e sentir-me-ei menos só.