Miscelanea de tempo
Viajar contigo é uma viagem no tempo. As horas passam sem pressa, mas ao mesmo tempo sem dar-mos por elas. É como se o tempo parassse ou deixasse de ser contado aos minutos e passasse a ser contado aos impulsos de sentimentos. Aqueles que partilhamos quando estamos juntos e que juntos fazem o tempo que é só nosso e de mais ninguém. Beijar-te, beijar-te a céu aberto numa cidade desconhecida, com desconhecidos à volta que olham, que estão no tempo, mas num tempo que não é o nosso. Esse descarrilhou dos ponteiros. Esse amor sem tempo, que corre por impulsos de sentimentos. Mesmo longe, aqui longe, aí longe, o tempo corre, discorre por entre estes impulsos de sentimentos, de paixão ardente que queima as horas, os minutos, aquilo que o tempo não vê, não sabe, não entende, porque lhe conseguimos trocar os ponteiros, mudá-los para outra dimensão, voltá-los do avesso, o tempo é nosso, é o nosso tempo. Aquele que usamos e abusamos quando fisicamente estamos juntos.
Viajar contigo é uma viagem no tempo. As horas passam sem pressa, mas ao mesmo tempo sem dar-mos por elas. É como se o tempo parassse ou deixasse de ser contado aos minutos e passasse a ser contado aos impulsos de sentimentos. Aqueles que partilhamos quando estamos juntos e que juntos fazem o tempo que é só nosso e de mais ninguém. Beijar-te, beijar-te a céu aberto numa cidade desconhecida, com desconhecidos à volta que olham, que estão no tempo, mas num tempo que não é o nosso. Esse descarrilhou dos ponteiros. Esse amor sem tempo, que corre por impulsos de sentimentos. Mesmo longe, aqui longe, aí longe, o tempo corre, discorre por entre estes impulsos de sentimentos, de paixão ardente que queima as horas, os minutos, aquilo que o tempo não vê, não sabe, não entende, porque lhe conseguimos trocar os ponteiros, mudá-los para outra dimensão, voltá-los do avesso, o tempo é nosso, é o nosso tempo. Aquele que usamos e abusamos quando fisicamente estamos juntos.
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