domingo, maio 13, 2007

As pessoas entram por acaso nas nossas vidas, mas não é por acaso que permanecem nelas. Faz-me falta o silêncio que há quando estou contigo. Já me tinha esquecido como faz falta ouvir a noite, como faz falta mesmo ouvir até o normal e irritante fluir do dia nas ruas. O regresso da televisão, do barulho de fundo, dos ruídos estranhos à nossa felicidade perturbam-me.