domingo, maio 13, 2007


Um espaço amplo, a perder de vista. Rasgado, junto à corrente que corre para o mar. Arejado, livre, contínuo. Há amores que vão de Barquinha, não vão de foguete. Mesmo que pareça que cada dia de enlace é um foguetão que passa rápido, cheio de energia, pelo espaço que ninguém vê e que só nós sentimos.