domingo, novembro 12, 2006


Uma fresta de liberdade como nunca tivémos. Um beijo à luz do Sol. Um braço que me envolveu como nem sei há quantos anos não me acontecia. Uma mão colada à minha nos labirintos a céu aberto da cidade esventrada. Por instantes, enganadores?, um segredo desfeito. Quem viu? Ninguém sabe. Quem reparou? Também não. Há preço que o pague?