Por vezes ainda me espanto como é que me foi acontecer o amor. Sim. Espanto. Como é que é possível não me sentir sózinho quando o estou. Olhar para o lado nestas ruas desertas e ver-te ao meu lado. Estar a ler e de repente ver-te a entrar em casa ao virar das esquinas que já conheço de cor. E depois, e depois há essa intimidade animal que liberta as toxinas emocionais que sem o amor nos intoxicam.
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