sexta-feira, maio 25, 2007

A tarde escoava-se penosamente por entre nuvens e abertas esquivas de uns poucos e tímidos raios de Sol. A rua estava particularmente barulhenta. De repente, parei. Fitava um pedaço de madeira que estava à minha frente, cheio de papéis e inutilidades ontológicas. Vi-te a ti. Deitada à minha frente. Convidativa. Desejosa. E viajei.