quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Meu amor,
Não, ainda não fui verificar como poderemos deixar a nossa marca naquele lugar para nós marcado. Hoje, ao ler-te, comovi-me com as memórias do tórrido Agosto em que renascemos, numa esquina, pelas palavras que aí se soltaram. Agora, ao olhar pela janela a chuva que cai, poderosa, aumenta-me a tua falta e a minha necesidade de prescrutar-te o olhar, saborear-te o sorriso juvenil, aberto e contangiante e abandonar-me a ti.