segunda-feira, dezembro 11, 2006

Uma tarde absolutamente calma, cheia de natureza verde, fria, aparentemente nuda. Uma paz especial, única, sem relógio a não ser o da nossa conversa proibida. Uma liberdade sitiada. Um impulso reprimido. Uns olhos ansiosos, desejosos, solícitos. Um Sol fraquinho, vergado pela hora de Inverno, teimava em não partir. É como se não quisesse deixar de nos ver.