domingo, novembro 26, 2006

Eu e a Noite
Aqui estou, confrontado com o silêncio da noite, que apenas a televisão tenta distrair. Sinto-te em angústia e percebi que precisaste ouvir-me ontem, como que em busca do alento final. Espero ter-to dado. Hoje, o direito mais importante a seguir ao direito de existir é o direito de se ser feliz. E custa lutar por ele. Espero fazer parte, ao menos numa parte, do teu direito a ser feliz. E, a seguir à noite, virá outra vez o dia. E seremos então um pleno segredo.